A blindagem de guaritas é uma solução cada vez mais adotada em condomínios residenciais e comerciais de São Paulo para reforçar o controle de acesso e proteger funcionários e moradores. Muito procurada por síndicos, construtoras, administradoras de condomínios, engenheiros civis, arquitetos e consultores de segurança patrimonial, essa medida integra vidros blindados, caixilhos blindados, portas blindadas e passa-volumes blindados, criando uma barreira física que dificulta a ação criminosa e reduz a vulnerabilidade do ponto de vigilância.
O vidro blindado, elemento central da proteção, deve possuir Certificado de Conformidade emitido por laboratório homologado pelo Exército Brasileiro, conforme a Portaria nº 189-EME/2020. Esse documento atesta que o material atende aos requisitos da ABNT NBR 15000, norma que define níveis de proteção e métodos de ensaio balístico.
Nos projetos de guaritas, os níveis mais comuns são:
- Nível III-A: resistência a disparos de revólveres Magnum .357, Magnum .44 e submetralhadoras 9mm, oferecendo alta proteção contra armas curtas.
- Nível III: proteção contra fuzis 7.62mm e espingardas, indicado para empreendimentos de alto padrão ou em áreas de maior risco.
Além da resistência balística, a blindagem arquitetônica pode incluir portas de segurança, janelas blindadas e passa-objetos blindados, mantendo a funcionalidade da guarita sem comprometer a proteção.
Blindar a guarita é investir em prevenção, conformidade técnica e tranquilidade para todos, agregando valor ao imóvel e fortalecendo a imagem de segurança do empreendimento
